PROCESSAMENTOS

• RETIFICAÇÃO – PERFILAGEM E TREFILAGEM – LAMINAÇÃO

• CENTROS DE TRABALHO – LAVADORAS – TORNEAMENTO – SERRAS INDUSTRIAIS

• ALIMENTAR – PLÁSTICO – RECICLAGEM

DADOS TÉCNICOS

O líquido a filtrar é introduzido no filtro mediante bomba ou tubagem pressurizada através de um difusor especial colocado no fundo, que distribui equitativamente o líquido e mantém a turbulência necessária para limitar o depósito. O líquido começa a drenar através do tecido filtrante esticado no tambor, que começa depois a encher-se com líquido filtrado; sai do interior do cesto através da tubagem por gravidade ou aspirado pela eletrobomba.
Nas laterais do tambor rotativo partes perfiladas para o efeito garantem uma perfeita estanquicidade do tecido no tambor, assegurando que permeia apenas para o seu interior líquido filtrado.
Entretanto, no tecido filtrado é depositado o poluente, formando uma camada esponjosa que contribui ela própria para a filtração; quando esta é demasiado espessa e demasiado densa, o líquido deixará de conseguir permear o tecido entupido, levando ao progressivo aumento do batente até ao máximo nível. Neste momento, o sensor de nível (mecânico ou eletrónico) instalado no filtro envia o sinal de arranque do motor de rotação do tambor. O tecido gasto e carga de borra é evacuado pelo filtro numa gaveta ou, se previsto, raspado das lamas e re-enrolado, enquanto é inserido um novo tecido filtrante. Para tirar o máximo partido do poder filtrante da camada de lamas acumuladas, são substituídos apenas poucos centímetros de tecido filtrante.
O processo de filtração é completamente automatizado: o operador deve verificar o aprovisionamento de tecido filtrante limpo. Para simplificar está disponível, mediante pedido, um sensor mecânico para a sinalização de “fim de rolo”. Além disso, as operações de troca de rolo ocorrem de forma simples e rápida.

OPCIONAL: TINA – AGM – DISO – VT – Q.E. – BOMBAS – ENROLADOR